O BREXIT, a saída do Reino Unido da UE, ocorreu o 29 de Março de 2017, quando foi notificado por carta ao Conselho Europeu, baseando-se no artículo 50 do Tratado da UE (Cláusula de retirada voluntária e unilateral), a sua decisão de abandonar a UE.
O próprio presidente da UE, o polaco Donald Tusk afirmou: «Não há motivo para afirmar que este é um dia feliz, nem em Bruxelas nem em Londres»
Desta forma a UE dos vinte e oito membros passa a vinte e sete membros.
O BREXIT tem importantes implicações que geram
incertezas:
As empresas britânicas não farão parte do mercado único da União Europeia
nem do Espaço Económico Europeu. Também não farão parte da União Aduaneira com a Turquia
Incluso identificaram-se possíveis riscos de rotura interna (Escócia, Irlanda do Norte)
Muitas empresas europeias poderão beneficiar-se do BREXIT, por
exemplo, em todos aqueles mercados nos que a UE tem acordos comerciais e os acordos de livre-comércio em vigor, já que o Reino Unido ficará
excluído de todos eles
Dois agências europeias, a Autoridade Bancária Europeia e a Agência Europeia de Medicamentos, deixarão de estar em Londres
O Reino Unido seguramente deixará de ser membro da Diálogo Ásia-Europa (ASEM) e de muitas outras organizações lideradas pela UE
O Reino Unido já não fará parte nem do Banco Central Europeu (BCE), nem do Comité Económico e Social Europeu, nem do Banco Europeu de Investimento, entre outros