Financiamento internacional, comércio exteriorFinanciamento importações, exportações, IA. Mercados de divisas. Seguro de câmbio
A UC «O financiamento internacional» é composta por duas partes: 1- Financiamento internacional.
2- Mercados de divisas.
Os objetivos da unidade curricular «O financiamento internacional» são os seguintes:
A UC «O financiamento internacional» é estudada nos seguintes programas ministrados pela EENI Global Business School: Mestrado em Negócios Internacionais, Comércio Exterior.
Doutoramento: Comércio Mundial.
Certificado profissional: Comércio Exterior.
Curso: Meios de pagamento e financiamento.
Área de conhecimento: comércio exterior. Unidade complementar facultativa: os Bonus e as garantias internacionais. Só disponível em inglês ou francês.
O mercado de câmbio (FOREX, Foreign Exchange Market) é o maior mercado do mundo. O financiamento internacional (Importação - Exportação). As empresas exportadoras em muitas ocasiões devem facilitar financiamento aos seus clientes devido, principalmente, às exigências do mercado. O mercado de divisas é o meio onde efetua-se a compra e venda das divisas. Os exportadores de mercadorias e serviços, a inversão no exterior e os empréstimos do exterior formam a oferta de divisas, enquanto a demanda é formada pelos importadores, pelas inversões no exterior, etc. As operações anteriores criam uma compra e venda de divisas num mercado regido pela oferta e pela demanda. Exemplo - O financiamento internacional: Sempre que efetua-se uma operação de exterior e que a retribuição que se receberá pelo bem entregue ou pelo serviço prestado seja em uma moeda diferente da própria, ou seja, diferente da do giro habitual de uma empresa, incorre-se num risco cambial. As modalidades básicas de financiamento das operações de comércio exterior são: financiamento de importações e exportações. Ambas podem efetuar-se na divisa do exportador ou em qualquer divisa que tenha convertibilidade. No segundo caso, a empresa assumirá certos riscos e gastos, mas lhe será rentável na medida em que a diferença nos tipos de interesses seja importante. As operações financeiras de comércio exterior podem efetuar-se na divisa do exportador, na do importador ou em uma terceira divisa, à margem da moeda de faturamento. Segundo o Banco de Regulamentos Internacionais o volume de negócio meio diário alcançou quase os três triliões de dólares. Se estimamos que no FOREX realizam-se operações 250 dias ao ano, estaríamos falando da uma quantidade global de 750.000 triliões de dólares, um volume cem vezes maior que o volume total das exportações e dos serviços (7.840). Sabemos com toda certeza, que parte do FOREX é meramente especulativa. Segundo Attak, 80% desta quantidade estima-se que possa sê-lo. O mercado de câmbio não tem um lugar centralizado, nem limita-se a um país determinado. De fato, é um mecanismo através o qual os compradores e os vendedores põem-se em contacto. O formam os cambistas dos bancos em Madri, Frankfurt, Paris, Londres, etc. fazem operações entre bancos e com os seus clientes dentro e fora do país. Londres é a principal praça do Forex, estima-se que um terço das operações deste mercado realiza-se lá, com um volume de negócio de 504 bilhões de dólares por dia.
distribuição geográfica dos mercados avista: A relação entre religião e o financiamento do comércio internacional é uma questão complexa que abrange aspectos éticos, culturais e práticos. As crenças religiosas influenciam as práticas comerciais e financeiras, moldando decisões de investimento, estruturas de financiamento e estratégias de negociação no comércio global. A religião pode tanto limitar quanto incentivar a inovação financeira. Proibições à usura levaram a sistemas alternativos (como as finanças islâmicas), mas também prejudicaram o desenvolvimento econômico em alguns contextos históricos. Por outro lado, princípios religiosos de caridade e equidade inspiraram microfinanças e sistemas bancários éticos que buscam reduzir a desigualdade. Muitas religiões promovem valores como equidade, transparência e justiça, que impactam as transações comerciais. Por exemplo, nas finanças islâmicas, a proibição da usura (riba) leva a estruturas como murabaha (financiamento com custo mais margem) ou sukuk (títulos islâmicos), que evitam juros e se alinham à lei da Xaria Programa de financiamento do comércio árabe.
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