Comunidade muçulmana Ummah. Islão no MundoPerfiles culturais dos países árabes. Médio Oriente e Norte de África
Exemplo: A UC «A Comunidade muçulmana - Países muçulmanos» é estudada nos seguintes programas ministrados pela EENI Global Business School: Mestrado em Negócios Internacionais, Comércio Exterior, Religiões e Negócios. Doutoramento: Negócios Islâmicos, Comércio Mundial, Ética, Religiões e Negócios. Nesta unidade curricula) se analisarão as principais características dos países muçulmanos desde um ponto de vista da negociação intercultural.
Ademais, poderíamos assegurar que em general o Islão se vive e se sente da uma forma bem mais intensa que as outras religiões. Os países muçulmanos são em geral culturas de contexto alto. As palavras têm menos importância e mais o contexto. Nestas culturas utilizam-se menos os documentos legais, a palavra é determinante, isso faz com que as negociações sejam bem mais lentas. A posição social é determinante e o conhecimento sobre ela também. O Japão, uma grande parte da Ásia, de África, dos países árabes e em general todos os países latinos, são exemplos destas culturas. Nestas culturas os negócios são bem mais lentos, já que é necessário estabelecer um relacionamento pessoal que estabeleça uma confiança entre as partes. Nas negociações com os países árabes e os africanos a paciência do exportador terá de potenciar-se ao máximo. O possível cliente primeiro desejará conhecer-nos e seguramente teremos que falar de coisas pessoais antes de negociar com eles. Ademais, deverá conhecer os costumes habituais, por exemplo, nunca deve dar a mão esquerda a um árabe. Nos povos árabes, a família tem muita influência, muita mais que no Ocidente. Os pais, irmãos, tios, sobrinhos, etc. Estarão de alguma forma participando em negócios comuns. Estes relações familiares, bem como as de amigos, são muito fortes e obrigam às partes a trabalhar da uma forma comparativamente transparente entre eles, é como uma espécie de protecionismo. Os valores islâmicos fazem que o muçulmano, em general, seja moderado no seu consumo. Desde o ponto de vista dos valores do muçulmano, baixar o preço de um produto ou aumentar sua oferta no mercado, não deveria tender a consumir mais. Aqui vemos uma diferença importante com o consumidor ocidental. Não é que não gostem de adquirir novos produtos, senão que seu nível de necessidades é diferente ao ocidental. Como resposta à prevalência de Coca-Cola, nos últimos anos, várias marcas locais tentam competir no mercado de bebidas. A seguir veremos os casos de Mecca Cola e de ZamZam Cola. Exemplo: (c) EENI Global Business School (1995-2024) |