Investimentos no exterior. Riscos expropriação

1. O investimento estrangeiro direto (IED)
2. As delegações no exterior:
   1. As empresas filiadas internacionais
   2. As sucursais internacionais
   3. As empresas mistas / empreendimentos conjuntos (joint ventures)
3. A otimização dos riscos de expropriação
4. A ecologia e as estratégias das multinacionais
5. O governo corporativo
6. Caso de estudo: criando uma empresa nos EUA
7. Gerindo um negócio em um país em via de desenvolvimento
   1. A casuística de uma transação nos países em desenvolvimento
   2. Os problemas habituais na gestão
   3. Os programas de apoio ao desenvolvimento
8. Casos de estudo:
   1. A situação nas ex-Repúblicas Soviéticas
   2. A reconstrução de uma indústria em uma ex-República Soviética

A UC «Os investimentos no exterior (IED)» é estudada nos seguintes programas ministrados pela EENI Global Business School:

Mestrado em Negócios Internacionais, Comércio Exterior.

Doutoramento: Comércio Mundial.

Curso: Internacionalização e investimentos.

+ Inversión Extranjera Directa IED Foreign direct investment (FDI) Investissement direct à l’étranger (IED).

A expansão internacional de uma empresa, pode finalizar com a criação de uma ou várias delegações de venda no exterior, de modo que possa-se alcançar um maior controlo no mercado de destino. O seguinte passo, pode ser a produção local.

Diferentes formas legais existem para o estabelecimento comercial no exterior, dependerá de cada mercado. Em princípio estas formas legais devem assegurar uma sólida presença local, um controlo dos impostos e a proteção para os investidores. Analisaremos as três formas mais habituais (desde o ponto de vista comercial):

1. As delegações de venda
2. As filiais
3. Os empreendimentos conjuntos (joint ventures)

Será necessário realizar uma rigorosa análise dos fatores de risco que podem afetar este tipo de investimentos: as privatizações, o risco comercial e político...

Cada vez mais, o balanço social de uma empresa demanda um novo estilo de gestão baseado no governo corporativo, que permita transformar às empresas em motores de desenvolvimento assim como promover o bem-estar nos lugares em que desenvolve suas atividades.

CASO DE ESTUDO: Criando uma empresa nos EUA.

Em uma empresa trabalham mais de 150 trabalhadores; produz e comercializa estátuas de bronze com suportes de mármore. O design é exclusivo. As produções são relativamente elevadas. Neste caso se analisarão onze decisões tomadas pelo conselho de administração relativas à implantação nos EUA.

Tendemos a associar aos países em vias de desenvolvimento com a pobreza e o sofrimento. Esta imagem é robustecida pelos meios de comunicação que nos informam quase somente dos desastres destes países e apresentam a suas pessoas como vítimas de circunstâncias além do seu controlo. A realidade do mundo em desenvolvimento é muito mais variada e complexa.

Em primeiro lugar, é preciso ter cuidado com as generalizações. Por exemplo, a situação nos países recentemente industrializados como a Coreia do Sul, a Malásia, a China, o México ou o Brasil é muito diferente à dos países menos desenvolvidos como o Bangladeche, o Senegal, o Gana, o Quénia, o Marrocos, a Nicarágua, El Salvador ou o Peru. Além disso, a situação no mundo não é estática, mas sumamente dinâmica. Nas décadas passadas, os países da Ásia do sul oriental experimentaram um progresso considerável na sua qualidade da vida.

O contexto sociocultural de cada país em desenvolvimento tem também uma importância vital respeito à comercialização de um produto o serviço e inclusive em um projeto de investimento estrangeiro direto. A religião, as tradições, a história, as superstições, tudo isso faz parte de um sistema de valores: a cultura.

O processo de obter permissões para estabelecer-se em um país em desenvolvimento pode ser longo e difícil. Em alguns países, parte dos ingressos dos governos vêm destas ineficiências. O problema da corrupção  pode aparecer em qualquer momento em muitos países.

A situação das ex-Repúblicas Soviéticas.

Analisando a situação atual na Federação Russa poderemos descobrir uma série de aspectos que não poderíamos identificar com uma simple análise das noticias que dispomos. A partir daí, será analisado o caso da uma reconstrução da uma indústria em uma ex-República Soviética.

Os organismos internacionais como a UE, o Banco Americano de Desenvolvimento, o Banco Africano de Desenvolvimento ou o FMI, dispõem de importantes recursos financeiros para ajudar à reconstrução e o desenvolvimento das economias e do setor produtivo destes países. Um dos programas de ajuda baseia-se em projetos de transferência de «know-how» para estes países.

(c) EENI Global Business School (1995-2024)
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