Escola de Negócios EENI Comércio Exterior

Judaísmo: ética e negócios. Empresários judeus

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Ética global e Judaísmo. Judeus mais ricos do mundo. Safra, Brasil

religiões e negócios Internacionais (IA)
Religiões e negócios globais - diversidade religiosa

«Das espadas forjarão arados, de lança-as, arados. Não alçará a espada povo contra povo, não se adestraram para a guerra.» Isaías 2:4

Negócios Ainsa (Não-Violência) Jainismo
Ainsa

O judaísmo, com 15 milhões de adeptos, influencia nichos de mercado, especialmente nos EUA, Israel e Europa. O mercado de alimentos kosher movimenta US$ 24 bilhões nos EUA (Mintel, 2023). Marcas como Manischewitz e supermercados como Kroger concentram-se nesse mercado, com seções kosher em 70% das lojas americanas.

O setor de tecnologia israelense, impulsionado pela cultura judaica de inovação, atrai US$ 10 bilhões anualmente em investimento estrangeiro direto (Startup Nation Central, 2024). Empresas como a Intel estão aproveitando esse ecossistema.

As redes da diáspora judaica facilitam o comércio global, especialmente nos setores financeiro e de diamantes, e 30% do comércio global de diamantes está ligado às comunidades judaicas (Rapaport, 2023).

Judaísmo e Negócios

  1. Introdução ao judaísmo
  2. A história do judaísmo
  3. Os livros sagrados
  4. Os princípios éticos judeus
  5. Os Dez Mandamentos
  6. Contribuições do judaísmo à ética global
  7. O Judaísmo no mundo
  8. Os judeus mais ricos do mundo
  9. Filantropia e Judaísmo
  10. Empresários judeus
    1. Família Safra (Brasil)
    2. Wendy Appelbaum (África do Sul)
    3. Issad Rebrab (Argélia)

Judaísmo, ética e negócios
Wendy Appelbaum, investidora e mulher de negócios sul-africana (África do Sul)


Os objetivos da unidade curricular «Judaísmo, ética e negócios» são:

  1. Conhecer os fundamentos do judaísmo
  2. Compreender os princípios éticos judeus
  3. Analisar as figuras dos empresários judeus

Estudantes Negócios Internacionais

A UC «Judaísmo: ética e negócios» é estudada nos seguintes programas ministrados pela EENI Global Business School:

Mestrado em Religiões e Negócios Internacionais

Mestrados em Comércio Exterior e Negócios Internacionais, IA

Doutoramento em Ética, Religiões e Negócios.

Doutorados (Doutoramentos) Profissionais em Negócios Internacionais

Ensino superior em Português, comércio exterior Mestrado negócios internacionais comércio exterior EAD em Espanhol Judaísmo Estudar comércio exterior em Inglês online Judaism Estudar mestrado negócios internacionais e comércio exterior em Francês Judaïsme.

Harmonia entre as religiões e negócios internacionais (Sri Ramakrishna)
Harmonia entre as religiões

Judaísmo: ética e negócios.

Tanto o cristianismo como o Islão podem de alguma forma considerar-se como religiões filiais do judaísmo. O primeiro, com Jesus -que foi Judeu-, surgiu como uma alternativa e renovação do judaísmo, enquanto o Islão, por médio de Maomé, surgiu em parte como uma reação à helenização do cristianismo. Embora há que recordar que para os muçulmanos o Islão sempre existiu.

De alguma forma, a cultura ocidental, nossa forma de ver a vida, é em dívida com o judaísmo. Grandes figuras da história do Ocidente como Jesus de Nazaré, Baruch Spinoza, Carl Marx, Alberto Einstein, Sigmund Freud, Woddy Allen ou Steven Spielberg eram judeus. Pese ao seu extremamente pequeno número, 14 milhões de judeus em todo o mundo -0,2% da população mundial- (principalmente no Israel com 6 milhões e nos Estados Unidos com 5,4 milhões de habitantes), a sua influência nos negócios internacionais é muito notável.

  1. Segundo a revista Forbes, dos 1.500 multimilionários do mundo, 165 são judeus (11%)
  2. Dezassete destes multimilionários judeus, residem no Israel
  3. Os Estados Unidos, é o país em onde mais multimilionários judeus há
  4. Também há importantes multimilionários judeus na Rússia, no Brasil, na França, na Espanha, na Ucrânia, no Canadá, Mónaco ou no Reino Unido, em setores estratégicos como os investimentos, o petróleo, as telecomunicações, redes sociais, o aço, a banca, o transporte, ou bens raízes
  5. A iniciativa filantrópica de Bill Gates e Warrn Buffet, «O compromisso de dar», é composta por pessoas de diferentes religiões: cristãos, judeus, hinduístas, muçulmanos... E também pelos agnósticos e pelos ateus. Porém, a maioria de judeus é esmagadora

O Judaísmo é uma religião histórica e profética, com mais de 4.000 anos de antiguidade, nessa época a civilização Egipcíaca já construía as suas monumentais pirâmides, foi a época do grande império de Summer e Akkad. Porém, os judeus não eram mais que uma pequena tribo errante. Um povo que conseguiu atingir um elevadíssimo nível espiritual, um esforço que chega até nossos dias. O judaísmo é também um movimento profético.

O povo judeu tem estado perseguido em toda a sua história. Em quase todas as nações expulsaram-se, limitado os seus direitos ou inclusive aniquilaram-se (genocídio). Foram expulsos no império romano, na Espanha, Portugal, no Reino Unido, na França, na Alemanha... Foram massacrados pelos cossacos ucranianos, na Rússia sofreram a violência radical dos chamados Pogroms (devastassem em russo) sobretudo no século XIX.

Mas sobretudo o ponto álgido do antissemitismo foi o Holocausto Nazista de Hitler, a Shoah (a catástrofe em hebreu): 6 milhões de mortos, 1,5 milhões de meninos foram aniquilados. Só pensar no nome que usaram os nazistas, a solução final, dá arrepios.

No final do século XIX, Theodor Herzl criou um movimento político internacional, o sionismo, que buscava a criação de um estado judeu no Israel. Em 1948, proclamava-se o «Estado de Israel».

Bagavadeguitá, Sri Ramakrishna e Swami Vivekananda.




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